segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ver a novela Xica da Silva em 1997 Vs Ver a novela Xica da Silva em 2016


Há uns meses que descobri a novela Xica da Silva no youtube. Tenho desde então visto, quando posso, quando me lembro, quando estou a fazer coisas que me permitem ter um olho no burro e outro no cigano...
É, sem sombra de dúvidas, a novela que mais gostei de ver. Na altura não havia muitas protagonistas que fossem destemidas e ousadas como a Xica, a maioria eram verdadeiras papas-açordas. Isso aliado ao facto de ser uma novela de época conquistou-me.
O que na altura não me tinha apercebido era que a novela retratava bem o drama de ser mulher em 1750. Sim, leram bem era um drama. As mulheres não podiam nada e não tinham direitos. Casavam com quem os pais queriam, raramente era por amor. Se muitas tinham a sorte de casar com alguém que as respeitava, outras eram sempre umas vítimas da maldade e da tirania dos maridos.
Era suposto a mulher ter filhos, mas não era suposto ter prazer quando os concebia... Nem sequer o marido via a esposa nua e eram raras as prostitutas que se despiam para os clientes.
Mulheres que sabiam ler ou escrever eram raras e achava-se que o melhor lugar para elas era no convento.
Existem muitas ficções que retratam estes dramas das mulheres, mas em geral nas novelas as coisas são sempre adoçadas. Aqui nesta está tudo bem retratado e fiel à realidade. Foi um facto que me surpreendeu, por um lado o realismo por outro o facto de antes não ter reparado nele.




domingo, 26 de junho de 2016

Entre Dois Amores????

Estava aqui a dar uma vista de olhos no meu feed do facebook quando vi o link para isto: 14 filmes sobre escritoras famosas que vão desopilar a sua mente. 

Entre titulos que conheço e vi, entre escritoras que nunca ouvi falar. Eis que chego ao titulo: Entre Dois Amores. Eu sei, não estão a ver qual é, mas é o titulo do Africa Minha, um grande favorito meu. Eu sempre achei piada à forma como traduzem os títulos cá em Portugal e no Brasil. A maioria das vezes em nada tem a ver com o original. E neste caso nunca achei que a Karen estivesse entre dois amores. O seu coração foi do Dennis desde o momento em que o conheceu. 

Já agora gostei de ver mencionado o filme sobre a minha querida Florbela Espanca. Sempre tão maltratada e esquecida....

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Adopção

“My husband and I have been trying to adopt a child from foster care for six years. The process is unbelievably difficult. There’s a reason people choose to adopt from foreign countries. Right now I’m waiting on my son to finish his ballet performance. He came from an orphanage in Guatemala. Can you imagine how different his life would be if we hadn’t adopted him? So this time we tried to adopt in America. We’ve inquired on 530 cases in five years. We’ve reached the f...inal round several times, but each time we’re not chosen. Once it seemed like we were finally on the brink of adopting five siblings. We spent so much time with them. We were bonded with them. But at the last moment, the top administrator vetoed our case. No reason was given. He thought we ‘weren’t a good fit.’ We were devastated. I still have their pictures. We’re good parents. We have six grown children and two who still live with us. Everyone is doing well. There’s no reason we shouldn’t be able to adopt. Everything moves so slowly because the bureaucracy is overloaded and underfunded. These kids have no money so they have no voice. I’m in a support group on Facebook full of people like me. Everyone is agonizing over the reasons that they aren’t being matched: too old, too many children, not enough children, not enough money. The guesses are endless. In the meantime there are 100,000 kids in this country who are waiting for a family.”


Apanhei isto ontem no Humans Of New York. As pessoas cá queixam-se da burocracia nos processos de adopção, mas pelos vistos não é só cá que as coisas andam devagar...

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Sing Street um filme a ver

John Carney deu-nos o Once, um dos meus filmes favoritos. Voltou com Begin Again do qual gostei moderadamente. Agora volta com este Sing Street gostei do trailer. A vibe dos anos 80 é boa. E até a música que criada para o filme tem uma vibe dessa década. Aqui fica o trailer. E a música que falo podem ouvir aqui: Sing Street - Drive It Like You Stole it. 


terça-feira, 21 de junho de 2016

Ser picuinhas

Há uns tempos conheci numa formação, que fiz na área do artesanato, uma senhora que era extremamente picuinhas. Qualquer trabalho que tivéssemos que fazer ela achava sempre que não ficava bem e qualquer pequeno defeito devia de ser corrigido. Não se inibia de dizer às colegas que aquilo não estava bem feito. Não era que ela não tivesse razão. Mas quando se está a aprender existe um mínimo de qualidade que as coisas devem ter, mas a partir daí é impossível até porque só a pratica traz a perfeição.
 
Encontrei-a uns tempos depois do Natal e ela disse-me: a minha nora disse que fazia o Natal em casa dela, mas eu é que tinha que fazer tudo.
Nestas coisas não gosto de opinar, pois custa-me falar de quem não conheço. Mas pensei que ela devia ter parte da culpa. Imagino que a nora não quis fazer as coisas pois sabia que ia ouvir que aquilo não está bem...
Há muita gente assim, que por se acharem donas da razão e da forma como se faz acabam por nunca ter ajuda para fazer as coisas. Na minha modesta opinião se tivessem a capacidade de tolerar as falhas dos outros, teriam mais ajudas e seriam por consequência menos sobrecarregadas.

segunda-feira, 20 de junho de 2016


Este cartaz estava nas paredes do antigo Cine-Batalha onde eu descobri a magia do cinema...



domingo, 19 de junho de 2016

O meu karma do facebook

Todos nós temos os nossos karmas. O meu no facebook é dar amizade a pessoas que metem gosto em tudo o que eu partilho e quando digo tudo é mesmo tudo. Ele é os passatempos para os quais concorro, as fotos dos gatinhos ou cãezinhos fofinhos, as piadas, as frases profundas de qualquer escritor, etc. etc.
Eu sei que muitas vezes as pessoas vêm e gostam, mas quando põem gosto em tudo eu acho honestamente que no fundo não gostam de nada e querem só dizer: olha eu ponho gosto nas tuas coisas. Se eu partilho é porque gosto, os outros podem gostar ou não. Agora estar sempre a ver gostos das mesmas pessoas é irritante, muito irritante.

 

sábado, 18 de junho de 2016

É por esta e por outras que eu gosto do Shakespeare

Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.
 
William Shakespeare.

 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

vou buscar-te ao fim da tarde

vou buscar-te ao fim da tarde,
porque a noite só escurece contigo ao
meu lado, porque a noite aprende por ti...
o caminho aberto das estrelas

vou buscar-te ao fim da tarde,
e verás como preparei a casa, como
escolhi a música, como, enfim, espalhei
os objectos mais impressionados contigo,
os que ganharam vida por se interporem
na espessura estreita que vai do meu
ao teu coração
e não mais te devolvo, correndo todos os
riscos de não amanhecer nunca
numa loucura propositada por ti
não mais te devolvo,
ocuparás o mundo debaixo e sobre mim,
e não haverá mais mundo sem que seja assim


valter hugo mãe


 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Porta-Documentos para bébé


O Tiago é o meu mais recente "sobrinho" para ele fiz este porta-documentos. Aceito encomendas, o nome bordado é opcional. Preço: 20€, se for sem o nome bordado é 15€. Para mais pormenores, por favor, enviem email para: bijoumize@gmail.com




quarta-feira, 15 de junho de 2016

A teoria dos sinais

Only Fools Rush In é uma das muitas comédias românticas que os anos 90 nos deram. A bem da verdade não tem nada de especial ou extraordinário, excepto a teoria dos sinais.
Protagonizado por Salma Hayek (Isabel Fuentes) e Matthew Perry (Alex Witman)a história começa quando os dois se conhecem e vivem um one night stand. Algum tempo depois Isabel procura Alex para lhe dizer que está grávida. Os dois decidem casar, mas as coisa não resulta bem e quando Isabel tem um pequeno susto com a gravidez, decide dizer que perdeu o bebé e assim terminar a relação. Sendo uma comédia romântica Alex acaba por perceber que a ama e vai à procura dela descobrindo que ela está prestes a dar à luz.
No filme, Isabel repete constantemente a Alex que acredita em sinais e muitas vezes diz-lhe: vês isto é um sinal que devemos fazer isto. E no fim é Alex que se rende aos sinais que deve ficar com Isabel, vendo-os em toda a parte e até ouvindo um padre dizer: que há sinais por toda a parte.
Acontece que por vezes penso nisso e acho que sim que realmente há sinais que nos aparecem e que nos indicam que estamos no caminho certo, especialmente em momentos de dúvida. 
A bem da verdade alguns sinais são mais fortes que outros. Imaginem que entram numa loja e ouvem as empregadas a falarem baixinho sobre o filme que deu ontem à tarde no canal Hollywood. Só por acaso é o filme preferido de alguém que vocês gostam. Qual é a probabilidade de isso acontecer se não for um sinal? Um sinal que aquela pessoa é a certa para vocês? Ainda mais estando nós a falar de um filme pouco conhecido e não um filme muito conhecido.
Por outro lado acho que tudo não passa de uma coincidência ou talvez o nosso espirito fique mais atento a coisas que antes lhe passavam despercebidas. Imaginem que conhecem o tal filme só porque a pessoa em causa vos falou dele, se entrassem na loja e as empregadas estivessem a falar e não conhecessem o filme, a conversa passava despercebida aos vossos ouvidos.

Existirão realmente sinais? Não sei e desconfio que nunca vou descobrir, mas que é uma boa teoria lá isso é.

terça-feira, 14 de junho de 2016

segunda-feira, 13 de junho de 2016

E em dia de Santo Antonio...

O Santo António tem fama de casamenteiro. No Brasil festejam hoje o dia dos Namorados. Por cá festejamos em Fevereiro, mas eu acho que devia ser agora.
 
Para comemorar este dia, deixo-vos um link para um ensaio fotográfico de casal.
 
Quando comemorar 69 anos de casamento também vou querer fazer um cena assim!!
 
Repararam na cumplicidade e amor deste casal? Muito bonito de ser ver.

 

domingo, 12 de junho de 2016

Sobre a violação

Um gajo violou uma gaja nos Estados Unidos. Violou-a numa lixeira, enquanto ela estava inconsciente. Foi apanhado em flagrante. Após um ano de julgamento, é condenado a seis meses de prisão. Seis meses de prisão porque, segundo o juiz, uma pena mais pesada teria um efeito devastador na vida do rapaz. Branco, rico, aluno exemplar. O pai do rapaz veio a público dizer que era injusto o filho sofrer tão pesadas consequências por uns meros "20 minutos de acção".
Acção. Penetrar ...uma mulher inconsciente. Despi-la. Montá-la como se ela fosse um animal. Tirar fotos do feito e mandá-las aos amigos. "20 minutos de acção".
Porque, afinal de contas, ela estava bêbada. Ela foi com ele. Estava a pedi-las. Ele também estava bêbado. Ela deveria ter tido mais cuidado. Ele não. Ele estava bêbado. "A culpa é do álcool", foi um dos argumentos em tribunal. Seis meses de prisão por destruir a vida de uma pessoa.
O caso está a gerar tanta indignação e revolta que até o vice-presidente Joe Biden escreveu uma carta aberta à vítima.
E, no entanto, nas redes sociais, nas conversas de café, ouve-se o triste argumento "ela estava a pedi-las". E não é dito apenas por homens.
Às vezes pergunto-me, neste país de brandos costumes, quantas raparigas serão violadas nas mesmas circunstâncias. Quantas, depois de terem bebido, terão dito "não" (se ainda estivessem capacitadas para isso) e terão recebido, em troca, "a foda que mereciam". Quantas mulheres, em relações, independentemente da idade, terão recusado sexo mas se viram forçadas a fazê-lo porque...afinal de contas..."ele ama-me". Quantas sofrerão as consequências em silêncio.
Esta não é - não pode ser - uma cruzada contra os homens. Esta é uma batalha pela mudança de mentalidades. Para que percebamos, de uma vez por todas, que o nosso corpo e a nossa palavra têm valor. Que não é por sairmos à noite, por andarmos sozinhas na rua, por vestirmos roupas curtas, por bebermos, que "estamos a pedi-las". Esta é uma cruzada contra o silêncio. Contra a vergonha.
 
 
retido da página de facebook: A Gaja
 
 
ainda há umas semanas falava-se do caso da menina brasileira barbaramente violada. Na altura vi um cartaz que dizia algo como: não ensinem a mulher a não ser violada, ensinem os homens a não violar.
 
E eu pergunto: será assim tão difícil ensinar aos homens o respeito pelo próximo, o respeito pela mulher? A entenderem que uma mulher de saia curta não está a pedi-las? Afinal os homens são animais que não se conseguem dominar? Seremos nós mulheres meros objectos para a satisfação do desejo deles??
As vezes, acho incrível que tenhamos evoluído apenas na aparência e continuamos tão retrógrados nestas coisas.
 
 
 
 
 
 

sábado, 11 de junho de 2016

Fotografia...

De facto, se existe algo que um fotografo rapidamente aprende é que nada na nossa vida se repete, logo todos os momentos são irrepetíveis e inimitáveis. Por outras palavras, aquele sorriso que nos marcou, aquele céu que nos impressionou, entre tantos outros momentos, nunca mais se vão repetir - não daquela forma, não com a mesma intensidade. Isto faz com que cada momento seja especial, com que cada fotografia seja singular, razão pela qual nunca deve deixar para depois uma fotografia ou ser incauto com as que possui.
 
 
in Fotografia Luz, Exposição, Composição, Equipamento de Joel Santos
 
 
( e eu que sou aprendiz de feiticeiro achei isto tão verdade)
 
 
 
 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Deep Vs Amber

Eu não tenho por hábito ler revistas cor de rosa. Mas ultimamente tenho lido algumas noticias sobre o caso do Johnny Depp ( que hoje faz anos) e da Amber. Em algumas noticias tudo leva a crer que sim Depp agrediu a Amber. Mas outras indicam que ela inventou tudo. Onde está a verdade? Eu não sei. O que sei é que é um caso triste seja verdade ou mentira. Se for verdade é triste pensar que um homem bate na sua esposa e se for mentira é triste pensar que alguém inventa isto. Ainda mais quando todos os dias ouvimos histórias do género nos meios de comunicação social ou perto de nós...

 

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Não spoilarás o teu próximo

Os spoilers parecem estar na moda, por essa internet fora o que não falta são spoilers de tudo e mais um par de botas.
Pessoalmente podem-me contar o que acontece que eu não me importo. Não me tira qualquer prazer em ler ou ver algo. Eu até sei que a personagem X morre no fim, mas ás vezes não sei quem é que a mata ou as circunstancia da morte. E outras vezes passa tanto tempo entre a leitura e ter sabido o que acontecia, que entretanto já me esqueci.
Há ainda o lado bom que sabendo o que acontece posso me concentrar mais e assim procurar motivos ou ver pormenores, um pouco como ler a segunda vez um livro.
Aflige-me é haver gente que deliberadamente spoila os outros. Nas opiniões que escrevo tento ao máximo não fazer, prefiro concentrar-me na escrita, na representação e quando o que escrevo tem spoilers, aviso. Devíamos todos fazer assim e respeitar quem não gosta de spoilers.

terça-feira, 7 de junho de 2016

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Sinal de Inteligência???

Às vezes quando se saltita de blogue em blogue, seja através de comentários, seja através de links, descobrem-se algumas perolas.
Há uns dias descobri um em que a autora dizia que tinha ido jantar com amigos e percebeu que o marido olhava muito para outras mulheres. O que me surpreendeu foi quando ela disse que gostava disso e que se soubesse que ele andava envolvido com outras mulheres isso aumentava o desejo dela por ele.
Mas o que mais me surpreendeu foi quando ela disse que só as pessoas inteligentes iam entender aquela ideia de gostar que o marido andasse com outras.
 
Quando se casa ou se está numa relação não se está morto. Inevitavelmente vamos olhar para outras pessoas. Podemos ir na rua e alguém chamar a nossa atenção ou alguém que conhecemos despertar a nossa curiosidade, é normal. Se bem que quando a coisa se torna muito intensa, ou seja, deixa de ser aquela coisa de achar piada e se torna atracção isso também significa que algo vai mal na relação. Pelo menos na minha perspectiva.
Por isso mesmo custa-me ver nisso um sinal de inteligência. Cada um é livre de fazer o que quiser e cada vez mais existem relações abertas e assim. Mas não me vejo nesses filmes. Eu nestas coisas acho que é para ser vivido a dois e quando nos vemos muito atraídos por terceiros, devemos questionar o que vai mal na nossa relação e ver o que fazer para seguir com ela para a frente ou termina-la.

 

domingo, 5 de junho de 2016

Which Literary Heroine Are You?

You’re Anne of Green Gables! You’re vivacious and your imagination gets you through good times and bad. Hard-working, loving, and always there to help out a friend, you are also likely to cause a bit of mischief. Quick tip: a bit of imagination can get a girl places but try not to let it lead you too far astray.
 
 
Claro que tinha que dar a minha Anne. :D Eu sempre disse que nós eramos muito parecidas. Quem quiser saber qual é a sua veja este teste: Which Literary Heroine Are You?
 

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Plágio ou Coincidência??

Estava aqui a ler a sinopse deste livro e achei muito parecido com o Pretty Woman. Até os nomes são parecidos. Li o excerto e é igualzinho ao filme, embora noutra época. Vou ler, claro que vou ler. Tenho curiosidade de saber se o desenrolar é igual ( claro que deve de ser) Mas pronto já todos sabemos que não se fazem boas comédias românticas há anos e eu adoro o género.  E em livro sempre tenho encontrado alguns jeitosinhos...

 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Porque este blogue está a precisar de um pouco de cor!!

Aqui fica o link para o Holi Re, um dos melhores momentos musicais do filme Mangal Pandey: The Rising e claro um dos meus favoritos. Aqui a Madrigal gosta de Bollywood, mas não tem vontade nenhuma de ir à India, é daquelas coisas não saberia explicar.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

O que ando a ler

Uma Morte Súbita de J.K. Rowlling - A vida dos habitantes de Pagford não têm muito interesse para mim, mas estou a achar a J.K. uma grande narradora e isso é uma mais valia nos dias que correm já que a maioria dos autores são péssimos a narrar.