quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

o dia seguinte

Há dias numa conversa por e-mail com uma amiga virtual, ela perguntava-me se eu achava que o Rhett acabava por voltar para a Scarlett e assim ela conseguia recuperá-lo, como acaba no fim a dizer. Já por diversas vezes me apercebi que algumas pessoas pensam naquilo que aconteceu após o fim do livro ou filme terminar, eu NUNCA pensei nisso. Quando acabo de ler um livro, penso sobre aquilo que li, faço algumas reflexões sobre os personagens e suas caracteristicas e também alguma introspecção sobre como aquilo me afectou ou não e desde que tenho este blogue escrevo algumas linhas sobre o livro. Claro que as minhas análises ou se preferiram pensamentos são em maior ou menor número consoante tenha me relacionado mais ou menos com os personagens e claro com a estória.
Acontece, muitas vezes também estabelecer paralelos entre livros que leio ou filmes, mas nunca repito nunca penso no que aconteceu após o escritor ter decidido terminar a sua narração.

6 comentários:

Anônimo disse...

Essa Scarlett que falas é a Johansson? :)

PS: A verificação de palavras por aqui está cada vez pior, agora são duas palavras para decifrar e digitar... mau :)

Madrigal disse...

Martini, o meu blogue não tem verificação de palavras, por isso calculo que estivesses a comentar outro blogue enquanto comentaste o meu e por lapso tenhas colocado aqui um comentário que não era dirigido ao meu blogue.

Obviamente que não estava a falar da Johansson, estava a falar de uma personagem de um livro. Calculo que nunca tenhas lido o livro " E Tudo O Vento Levou" ou visto o filme com o mesmo nome.

Anônimo disse...

Não estava enganado não, aliás sempre que comento neste blog aparece a tal palavrinha para digitar, como agora pior porque é vezes dois (se pudesse enviava-te um screenshot para confirmares) :)

Que tal reveres nas definições do blogue, acerca dos comentários? :)

É óbvio que já ouvi falar no "E tudo o vento levou", de Victor Fleming, mas nunca o vi, talvez por demorar 4 horas e isso é uma duração que me assusta, para além do péssimo som de qualquer filme anterior aos anos 60 :)

palavras a digitar na verificação deste comentário: Ulannef erearman

Madrigal disse...

já vi vários filmes anteriores aos anos 60 e nunca notei problemas de som. o que noto é alguns actores mais teatrais e alguns planos onde se perceber a pobreza dos efeitos especiais.

a mim nunca apareceu nada, possivelmente por ser a autora do blogue. eu alterei uma opção que diz: apresente imagens com a lighbox, que estava em sim para não.

se não for esta a alteração a fazer não vejo outra e essa verificação terá de se manter...

Anônimo disse...

Continua a aparecer. Para teres uma outra visão sobre isto, tenta abrir o blogue em outro browser tipo Chrome, Explorer, Mozilla, etc e verificarás que essas paalvras aparecem porque nao estás a entrar com a tua conta.

Quanto ao som, creio que a revolução foi a chegada do dolby stereo, salvo erro estreada por Spielberg no Tubarão em 1975 e mais tarde o Dolby Stereo no primeiro Guerra das Estrelas de 1977 e o som é importante nos filmes, por exemplo a coisa que menos gosto nos filmes do Hitchcock, a maior parte deles dos anos 50 e 60 é mesmo o som. É que chega a estragar a própria banda sonora do filme. O Dracula de F.F. Copolla não seria o mesmo filme sem o som apuradíssimo e a banda sonora única que tem e que ajudou a dar a envolvencia, o drama e o suspense que esse filme tem.

Palavras a digitar neste comentário: stesco actum

Madrigal disse...

lamento, mas não sei resolver o problema :(

possivelmente terás ouvidos mais sensiveis que os meus porque esses pormenores não me fazem diferença :) embora concorde que a banda sonora e uma boa qualidade de som sejam importantes para um filme.